10 Set 2010 @ 11:00 AM 

Acho que todos deveriam pedir demissão! Do Exmo. Sr. Secretário de Estado ao Ricardo Quaresma! Todos deveriam ir embora e nunca mais voltar.

Posted By: Edgard Costa
Last Edit: 10 Set 2010 @ 11:00 AM

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Categories: Pensando alto, Piada

 06 Set 2010 @ 6:54 PM 

Dito assim, parece contraditório, um paradoxo. A primeira vista, para nós humanos, fica fácil de classificar, de sentir atração e repugna. Não é difícil imaginar, pela lembrança dos cheiros, que uma queremos por perto e a outra bem distante.

Somos mesmo assim. A flor de tão atrativa e deliciosa a nossos sentidos, domesticamos, aprisionamos, escravizamos e assistimos a sua morte com deleite, com prazer. Oferecemos o seu sacrifício às pessoas amadas, confina-mo-las a um canto de nossas casas como enfeite. Se morre, compramos outra e aquela morta vai para o lixo.

E aqui começa a nossa história. No lixo ela se resume em matéria orgânica. Certamente será consumida, uma vez que é também ela um fornecedor de energia necessária a sobrevivência de outras espécies. E transformar-se-a, fatalmente, em bosta de um animal qualquer.

Já a bosta, a nossa mesmo, produzida com as sobras de nosso alimento dos quais retiramos a tal energia, a queremos longe. Inventamos um mecanismo simplesmente genial para afastar o seu cheiro mesmo no ato da produção, ou poucos minutos depois desta, onde a milagrosa água esconde os odores dos gazes, também eles matéria, transformado em lixo por nossos corpos, ou pelas bactérias de nossos corpos, melhor dizendo.

E a bosta, na Natureza, carrega de volta à terra os nutrientes necessários à procriação, à vida. E, o paradoxo, gera inclusive flores que trazemos para casa, oferecemos aos amados, dedicamos seu sacrifício aos nossos saudosos mortos, etc…

No fundo, no fundo, é tudo a mesma merda, como se diz. Depende do contexto. Tente você, simples humano, convencer um escaravelho que as flores são melhores para se ter em casa, ou oferecer a amada, do que a bosta, principalmente se ela for de elefante! Duvido que o convença, por mais eloquente que você seja.

Peça a um escaravelho para usar toda a sua capacidade criativa para argumentar com uma borboleta, tentando convence-la de que o cheiro da bosta é melhor que o da flor. Certamente que ambas as argumentações sairão arruinadas.

Somos nós quem classificamos as coisas e as vemos como queremos e podemos ver. As coisas, como as palavras, são o que são e só valem em função do entendimento e uso que se faz daquilo.

Haverá uma verdade sim mas ela é fatual, nada mais faz que descrever eventos históricos. Mas quanto a uma verdade na classificação das coisas… bem… acho que simplesmente não existe. A classificação é mais um artifício de nossa civilização.

(Nota em 25/10/2010): Li “As palavras e as coisas” do Michel Foulcault já há muitos anos, na faculdade ainda. Estou a ler este fantástico livro outra vez e não me lembrava como o essencial pensamento do mestre havia me influenciado tanto.

Posted By: Edgard Costa
Last Edit: 25 Out 2010 @ 08:44 PM

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 03 Set 2010 @ 12:20 AM 

Posted By: Edgard Costa
Last Edit: 03 Set 2010 @ 10:49 AM

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 31 Ago 2010 @ 10:40 PM 

O sentido primário de perdão é o de remissão da culpa, ou seja, a desculpa. O mesmo pode ser dito quanto a uma dívida (que se existe é porque foi determinada uma pena apriorística) ou a uma pena (consequência da ausência do perdão enquanto tal, mas sempre passível de perdão). Porém, para que o perdão possa existir, há, necessariamente, que existir o que perdoar. Portanto, para que se possa exercer o perdão, obrigatoriamente há que existir, assumidamente, a quem perdoar.

Perdoar a quem não admite e/ou assume a culpa, pena ou dívida, equivale a coisa alguma. O julgamento público serve exatamente para determinar a culpa, para se aplicar a pena e/ou o perdão. Mas é preciso sempre, primeiramente, que exista a culpabilização, seja ela voluntária ou involuntária. É preciso existir um culpado.

A pior parte do perdão, e que mesmo o inviabiliza, é a não aceitação por parte do culpado de seu ato, ou a ausência de prova de culpa. Neste caso não há perdão possível, por mais altruísta que se seja. Mesmo o mais profundo espírito filantropo não seria capaz de perdoar aquele que diz não ser culpado. O perdão cai num vazio irresistível.

Portanto, o primeiro passo para que possa existir o perdão, é existir alguém de se julga culpado. Parta o incentivo ao perdão da atitude de quem perdoa ou de um pedido de perdão do culpado, há sempre que existir os dois lados da questão.

Porém, e concordando com Schopenhauer, acredito que mesmo ao perdoar, nunca deveríamos nos esquecer do motivo que levou ao perdão, ou seja o que levou ao perdoado a se culpabilizar, pelo simples motivo de que estaríamos desperdiçando a oportunidade de agir de forma didática, afim de corrigir o comportamento que proporcionou a atitude culpabilizável. Perdoar nunca deve ser equivalente ao esquecimento. Schopenhauer ainda vai mais além dizendo que deveríamos inclusive avaliar o valor que o culpado tem para quem perdoa, afim de decidir se vale ou não a pena correr-se o risco de ser tratado da mesma forma, ou mesmo pior, da que fomos no ato culpabilizante. No exemplo que ele se utiliza, lembra apenas de um amigo e de um servente. Segundo o filósofo, no caso do amigo, se julgarmos que não vale o preço da culpa, deveríamos simplesmente deixar de se-lo. No caso do servente, dispensá-lo.

Porém ele se esquece de um caso bem mais difícil de se julgar, que é o caso dos filhos. Eles também agem de forma a serem culpados por atitudes ofensivas, passíveis de penalização ou perdão. Neste caso, acredito, temos a tendência de desculpar sempre, mas nunca devemos nos esquecer do ato e nem devemos deixar de aplicar penas, sob o risco de os estar a incentivar a agir errado, pelo fato de não terem consequências os atos culpabilizantes.

Pelo fato de serem nossa sequência genética temos a tendência de culpar-mo-nos a nós próprios por alguma possível falha de nossa educação, ou mesmo pelo caráter geneticamente transmitido. Mas esta é uma fraqueza de nosso ser, que não nos permite ver para além de nós próprios, que não nos faz admitir nossos próprios erros, nossas próprias culpas. Teríamos que, antes de julgarmos e perdoarmos aos nossos filhos, perdoarmos a nós próprios. Mas para isto seria necessário haver a culpa e isto, seja para quem for, é muito difícil de admitir.

Há ainda um outro aspecto do perdão, este mais cruel, que diz respeito a conveniência. Sejam políticos, religiosos e outros poderosos, muitas vezes o perdão é concedido para obtenção de algum benefício por parte de quem perdoa. O mais pérfido dos perdões foram os concedidos através da venda de indulgências por parte de religiosos sem escrúpulos, que em troca de dinheiro e/ou bens, concediam a “salvação” divina aos crentes e incautos, que temiam a não obtenção do perdão de um deus imaginário que os remeteriam aquilo a que Dante imaginou, e descreveu magnificamente, que fosse o inferno.

O inferno é mesmo o ícone mais óbvio da consequência da culpa na ausência do perdão. Seria o destino daqueles que fossem incapazes de serem perdoados num julgamento final que aconteceria após a morte, onde seria feito um balanço de nossas vidas e de nossas culpas. Esta ideia, ao que parece pela documentação existente, surgiu no Antigo Egito, onde existia inclusive um livro feito especificamente para ensinar aos candidatos a morto o caminho para o perdão final, que seria percorrido imediatamente a seguir a morte. Não é preciso dizer que o tal livro era vendido e muito caro!!! Depois esta ideia foi apropriada e adaptada pela religião judaica/cristã, e desenvolvida na Idade Média, onde antes de mais nada tinha-se muito tempo.  Mas isto, como já disse, faz parte do imaginário humano. Céu e inferno, alto e baixo, são expressões humanas da dualidade da qual aqui tanto falamos, e ainda falaremos, e não passam de imaginação. Em alguns casos ela, a imaginação, beira a obra prima, como é o caso da Divina Comédia.

Há ainda um outro aspecto do perdão, lembrado por Jean Jacques Rousseau, quando diz: – “Conheço muito bem os homens para ignorar que muitas vezes o ofendido perdoa, mas o ofensor não perdoa jamais.”

Posted By: Edgard Costa
Last Edit: 01 Set 2010 @ 08:22 AM

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 24 Ago 2010 @ 3:56 PM 

Voltei de férias pensando no seguinte:

Se for sugerido a uma hipotética adolescente que faça alguma coisa que seja contrária a determinação de sua, também hipotética, mãe, alguma coisa que traia a vontade ou mesmo a própria honra dela, é capaz da adolescente aceitar fazer a tal coisa, desde que veja naquilo alguma vantagem imediata, como satisfação pessoal ou afirmação dentro da tribo na qual quer se afirmar.

Porém se se pedir para a nossa hipotética adolescente para deixar o telemóvel (telefone celular) em casa por uns dias, isto seria inadmissível. – “Nem pensar!” – diria ela (a hipotética adolescente). O telemóvel nunca pode ou deve ser abandonado, largado, traído.

Conclusão: a hipotética adolescente dedica maior lealdade ao telemóvel do que à mãe. No fundo, gosta mais dele (ou do que ele representa para si) do que dela? Por que a mãe perde num jogo que joga em casa?

Uma possível resposta encontrei no Abrupto.

Posted By: Edgard Costa
Last Edit: 24 Ago 2010 @ 08:49 PM

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 23 Jul 2010 @ 1:40 PM 

Uma das coisas mais maravilhosas que fizemos com a nossa civilização foi possibilitar aos nossos velhos que continuem em plena atividade ensinando, julgando, legislando, fazendo arte enfim.

Livra-mo-nos assim do destino dos velhos enquanto animais de outras espécies que, normalmente, são caçados e comidos pelos jovens predadores de outras espécies. Ainda bem que não nasci gnu!

Idade destes senhores hoje:

Jon Anderson = 65

Steve Howe = 63

Chris Square = 62

Rick Wakeman = 61

Alan White = 61

Esta musica foi feita e gravada originalmente em 1971, para o álbum Fragile. Este clip foi retirado do DVD da apresentação do grupo no Festival de Jazz de Montreux, numa exceção aberta a este fabuloso grupo que em 2003, data desta apresentação, comemorava 35 anos de carreira. Imagina se algum deles já tivesse sido devorado por um leão!


O Egberto já vai também nos 63.


O BB King já vai nos 85 e o Stevie Wonder nos 60

Posted By: Edgard Costa
Last Edit: 24 Jul 2010 @ 02:32 AM

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 21 Jul 2010 @ 5:31 PM 

Tive ontem o raro prazer de ter sido convidado por um dos melhores chefes de cozinha de Portugal, para um jantar temático que acontecerá hoje em seu recém aberto restaurante, chamado Assinatura. Ta bem, ta bem, não foi à toa nem por causa dos meus escritos aqui no blogue, mas porque o ajudo em seu site e dou umas ideias na utilização do Facebook  deles como uma ferramenta de marketing.

Mas de qualquer maneira é um prazer enorme ser convidado pelo chefe para jantar. E, principalmente, quando será servido o tipo de comida que eu mais admiro, frutos do mar. Será um jantar temático chamado de Cascas e Pinças, numa clara referência aos crustáceos de que tanto adoro.

Vou sozinho, é pena, uma vez que a esposa está no Brasil. Mas também o único defeito que ela tem é não gostar de frutos do mar, pelo que, não ia mesmo gostar muito daquilo.

Estou ansioso por que chegue a hora de ir para Lisboa. Pelo que já pude experimentar, no dia da ante-estreia do restaurante, sei que vou viver, pelo menos, uns sete momentos de raro prazer.

A ementa:

Jantar

O Restaurante Assinatura:

Facebook

Site

PS: Bem… só posso dizer que foi fantástico! Muito interessante o conceito do menu degustação. Foram sete pequenos pratos no caso, como era um evento temático, todos de frutos do mar.

Antes do que está escrito na carta houve um agrado do chefe, chamado de peixe da horta. Isso mesmo. Delícia e sabia, e consistia, a lula, mas não tinha nada além de coisas da horta.

O pastel de de sapateira foi o que menos me surpreendeu (atenção, menos não quer dizer que não tenha surpreendido!), mas estava bom.

A sopa seca (!) de uma simplicidade desconcertante, deliciosamente simples.

A vieira, surpreende e levemente salteada, num molho (esteve a me explicar o sub-chefe) que é uma redução do cozimento dos mexilhões que, junto com estes, esteve entre as melhores coisas se já comi em minha vida, 51 anos depois de comer a primeira papinha.

A cavala simplesmente ótima, num molho de tomates com os berbigões da melhor qualidade.

Camarão com manga e côco, só tinha comido na Bahia, mas numa abordagem completamente diferente. Delicioso o camarão, embora eu discordasse do sabor. Isso mesmo, estava bom mas diferia daquilo que eu esperava, mais uma vez surpreendente, mas eu esperava-o com outro sabor. Isto acontece comigo muitas vezes em Espanha, do sabor não corresponder com a aparência… deve ser alguma pancada minha! 🙂

Lavagante, perfeitamente preparado e muito saboroso.

Tudo regado a um Três Bagos (http://www.lavradoresdefeitoria.pt/) 2009, muito bom e versátil, assumindo sabores diferentes conforme variava os pratos, auxiliando de forma marcante ao prazer na degustação.

Mas o “grand finale” foi mesmo o mais surpreendente: ostras na sobremesa!?!? Delicioso, soberbo e magnífico! Com um gelado delicioso que combinava perfeitamente. Adoro este tipo de contradição e foi realmente uma experiência deliciosa.

Obrigado chefe Henrique Mouro, pelo convite e pelas quase duas horas de absoluto prazer e obrigado ao pessoal que me atendeu de forma profissional e simpática.

Posted By: Edgard Costa
Last Edit: 22 Jul 2010 @ 08:48 AM

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 04 Jul 2010 @ 2:29 PM 

Karl PopperQuanto mais aprendemos sobre o mundo, quanto mais profundo o nosso conhecimento, mais específico, consistente e articulado será o nosso conhecimento do que ignoramos – o conhecimento da nossa ignorância.

Essa, com efeito, é a principal fonte da nossa ignorância: o facto de que o nosso conhecimento só pode ser finito, mas a nossa ignorância deve necessariamente ser infinita. (…) Vale a pena lembrar que, embora haja uma vasta diferença entre nós no que diz respeito aos fragmentos que conhecemos, somos todos iguais no infinito da nossa ignorância.

Karl Popper, in ‘As Origens do Conhecimento e da Ignorância’ (retirado do Citador)

Posted By: Edgard Costa
Last Edit: 04 Jul 2010 @ 02:30 PM

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 04 Jul 2010 @ 2:08 PM 

Nao ver, falar ou ouvir porque se querAntes de mais é preciso definir o sentido da palavra ignorância que servirá de caminho a esta pequena investigação. A partida só há um sentido etimológico claro que significa não ter gnoma, ou não ter o conhecimento da formulação clara de um pensamento. Neste sentido todos somos ignorantes de algo, pois não há ninguém que saiba tudo, por ser impossível. Mesmo o mais sábio dos sábios, aquele que leu todos os livros de todas as bibliotecas e quem falou com o maior número de pessoas possível no planeta, não sabe o sexo da criança que acaba de nascer neste preciso instante. Nem seu nome, nem onde ocorreu este nascimento, etc. Portanto é impossível tudo saber e este já é um princípio definitivo.

Bem como é impossível nada saber para um ser vivo. Esta já não é uma afirmação tão pacífica de ser feita, mas parto do princípio de que também é verdadeira. Presumindo que todo o ser vivo tem no mínimo a ciência de si próprio e do meio que o cerca, não me é difícil imaginar isto. Uma planta, por exemplo, “sabe” onde está o Sol que persegue para proporcionar-lhe a fotossíntese. A célula de um procarionte “sabe” o que tem que ser feito para se manter viva e se reproduzir. E o “saber” aqui não é colocado no sentido de ter consciência, mas sim o de ter ciência do que é preciso ser feito para atingir a um objetivo, nem que ele seja tão somente o de ser, estar e permanecer vivo, enquanto indivíduo ou espécie. Mas, de forma geral, não pretendo ir tão longe, mantendo a discussão sobre o que é, ou não, ignorância para o ser humano.

Se aceitarmos a definição académica de ignorância como a falta de saber, conhecimento e/ou ciência, é preciso, antes de avaliar o que ela é, determinar o que é preciso saber ou o que há para ser sabido. Porque sou da opinião que só se carateriza como ignorante aquele que não conhece alguma coisa dentro da qual precisa operar, aquele que desconhece o que é preciso saber. Não vejo como ignorante aquele que não detêm um conhecimento que não é pertinente à ação diante a sua própria vida.

Desta forma não posso dizer que é ignorante o agricultor de hoje que não saiba o nome o mais famoso rei dos Hunos, mas que saiba tudo sobre a sua cultura agrícola. Da mesma forma não posso classificar como ignorante um chefe de uma família residente numa remota aldeia do Tibete, ou um índio nunca contactado na floresta amazónica, que não saiba exatamente para que serve aquelas máquinas que sempre vê passar a voar sobre sua cabeça, a qual chamamos de avião, uma vez que dela nunca nenhum de seus antepassados precisou fazer uso, e não se imagina que vá precisar de alguma nos próximos milhares de anos, que é o tempo que a sua família ocupa aquela região, a continuar a viver da mesma forma. O que importa saber o que é um avião, mesmo que o veja todos os dias, se dele não se faz uso?

Portanto, para efeito deste estudo, a ignorância se articula em função de um conjunto de conhecimento definido e no qual o interveniente avaliado em função de seu conhecimento, deveria estar inteirado. Portanto ignorante é aquele que absolutamente não sabe o que deveria saber. Os que agem como se não soubessem não são ignorantes, são outra coisa.

Posted By: Edgard Costa
Last Edit: 04 Jul 2010 @ 07:17 PM

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 03 Jul 2010 @ 6:03 PM 

Mick JaggerTem duas coisas que um brasileiro torce igualmente numa copa do mundo:

1. Que o Brasil ganhe
2. Que a Argentina perca

Sinto-me bem, feliz de minha vida, apesar do dia de ontem. Até as plantas daqui de casa estão mais sorridentes hoje. Foi delicioso. Pena é que aconteceram os dois juntos. Ela, a copa, acabou na mesma… 🙂

E uma coisa eu notei: presumindo que um inglês não torce para um alemão de forma alguma e pelo resultado, acredito que hoje o Mick Jagger torcia para a Argentina!

Posted By: Edgard Costa
Last Edit: 03 Jul 2010 @ 06:38 PM

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