01 Mai 2010 @ 4:35 PM 

EUA - golfo - óleo 2010-04-30- ReutersAs around the sun the earth knows she’s revolving
And the rosebuds know to bloom in early May
Just as hate knows love’s the cure
You can rest your mind assure
That I’ll be loving you always
As now can’t reveal the mystery of tomorrow
But in passing will grow older every day
Just as all is born is new
Do know what I say is true
That I’ll be loving you always


Until the rainbow burns the stars out in the sky—ALWAYS
Until the ocean covers every mountain high—ALWAYS
Until the dolphin flies and parrots live at sea—ALWAYS
Until we dream of life and life becomes a dream

Did you know that true love asks for nothing
Her acceptance is the way we pay
Did you know that life has given love a guarantee
To last through forever and another day
Just as time knew to move on since the beginning
And the seasons know exactly when to change
Just as kindness knows no shame
Know through all your joy and pain
That I’ll be loving you always
As today I know I’m living but tomorrow
Could make me the past but that I mustn’t fear
For I’ll know deep in my mind
The love of me I’ve left behind Cause I’ll be loving you always

Until the day is night and night becomes the day—ALWAYS
Until the trees and seas just up and fly away—ALWAYS
Until the day that 8x8x8 is 4—ALWAYS
Until the day that is the day that are no more
Did you know that you’re loved by somebody?
Until the day the earth starts turning right to left—ALWAYS
Until the earth just for the sun denies itself
I’ll be loving you forever
Until dear Mother Nature says her work is through—ALWAYS
Until the day that you are me and I am you—AL~~~~~~WA~~
~~~~~AA~~~~~~~AA~~~~
Until the rainbow burns the stars out in the sky~~~~~AA~~~~
~~~~AA~~~~~~~AA~~~~~~~~~AA~~~~~~~YS~~ALWAYS

We all know sometimes lifes hates and troubles
Can make you wish you were born in another time and space
But you can bet you life times that and twice its double
That God knew exactly where he wanted you to be placed
so make sure when you say you’re in it but not of it
You’re not helping to make this earth a place sometimes called Hell
Change your words into truths and then change that truth into love
And maybe our children’s grandchildren
And their great-great grandchildren will tell
I’ll be loving you

Until the rainbow burns the stars out in the sky–Loving you
Until the ocean covers every mountain high–Loving you
Until the dolphin flies and parrots live at sea–Loving you
Until we dream of life and life becomes a dream–Be loving you
Until the day is night and night becomes the day–Loving you
Until the trees and seas up, up and fly away–Loving you
Until the day that 8x8x8x8 is 4–Loving you
Until the day that is the day that are no more–Loving you
Until the day the earth starts turning right to left–Be loving you
Until the earth just for the sun denies itself–Loving you
Until dear Mother Nature says her work is through–Loving you
Until the day that you are me and I am you–
Now ain’t that loving you
Until the rainbow burns the stars out in the sky
Ain’t that loving you
Until the ocean covers every mountain high
And I’ve got to say always
Until the dolphin flies and parrots live at sea~~AL~~~WA~~~AYS
Until we dream of life and life becomes a dream-Um AL~~WA~~AYS
Until the day is night and night becomes the day-AL~~~~WA~~AYS
Until the trees and seas just up and fly away-AL~~WA~~~AA~~~~~
Until the day that 8x8x8 is 4~~~~~AA~~~~~~~AA~~~~~~~AA
Until the day that is the day that are no more-AA~~~~AA~~AA~~~AYS
Until the day the earth starts turning right to left-AL~~~WA~~~A~~~AA
Until the earth just for the sun denies itself-~~AA~~~AA~~~AA~~~AYS
Until dear Mother Nature says her work is through-AL~~~WAYS
Until the day that you are me and I am you
Until the rainbow burns the stars out in the sky
Until the ocean covers every mountain high
Until the dolphin flies and parrots live at sea
Until we dream of life and life becomes a dream
Until the day is night and night becomes the day
Until the trees and seas just up and fly away
Until the day that 8x8x8 is 4
Until the day that is the day that are no more
Until the day the earth starts turning right to left
Until the earth just for the sun denies itself
Until dear Mother Nature says her work is through
Until the day that you are me and I am you

Posted By: Edgard Costa
Last Edit: 01 Mai 2010 @ 10:25 PM

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 17 Abr 2010 @ 12:18 PM 

Cavaco e os comedores de criancinhas na "Republika Cheka". deve ter ido se confessar intranquilo com o deficit português.Mas é que política aqui tem sido isto. Não vejo ninguém a propor soluções concretas para problemas reais que afligem a todas as pessoas. A única coisa que vejo são ataques pessoais, tentativa de desestabilizar ou retirar credibilidade aos governantes ou aqueles que pensem em governar. E de volta uns ataques contra aqueles que acusam ou mesmo contra os que apoiam.

Pessoas famosas deixarão absolutamente de declarar apoio político a A ou a B porque senão ainda é acusado de participar em lavagem de dinheiro ou outro tipo de contravenção. Por vezes funciona como foi com o Paulo Pedroso, acabada está a promissora carreira política vítima de especulação. Ou com Carlos Cruz que teve a vida vasculhada atrás de uma pisada na bola qualquer no passado para tirar força ao partido que ele apoiava. Até com o Figo! Ferro Rodrigues… Não respeitam ninguém! É como se dissessem “não te metas aqui que ainda sais chamuscado”.

E tem sido isso. Casos e mais casos. Freeport, submarinos, BPN, Casa Pia, TVI/PT (este então é ridículo, abrindo-se uma CPI (isso custa dinheiro? Não deveriam estar a gastar dinheiro noutra coisa?) para saber se o PM falou a verdade ou mentiu no parlamento ao dizer que não sabia do caso, na qualidade de PM),etc. Etc.

Cascudo! Tenho tirado o som da TV nos telejornais quando falam de política. Assim como tiro quando as notícias de esporte não falam de nenhum jogo em campo mas em problemas extra-campo. Ou quando ao invés de noticiarem a dimensão de uma catástrofe, preocupam-se em mostrar o detalhes dos mortos, ao vivo. Um mortinho que seja é mais importante que milhares de desabrigados. O que importa é o drama de quem se foi e não o dos que ficaram, sem casa, sem vida, sem nada. Quer dizer assisto ao Telejornal sem som.

Por que? Porque é ridículo! A política que se faz em Portugal é ridícula! Seja ela no parlamento, na FPF, na Liga de Clubes, na assembléia gerla de condóminos aqui do meu edifício! Fala-se em política e confundem imediatamente com perjúrio, acusação, enfraquecimento do indivíduo independentemente do resultado de seu trabalho. Ninguém está minimamente disposto a construir nada, mas sim em destruir a imagem daquele que tenta, ou bem ou mal, fazer alguma coisa objetiva.

Dizer que o PM está manso é uma ofensa ao homem por trás do PM e não ao cargo político. E o homem continua a ser humano, sempre, e como todos nós passível de todas as nossas sensações. Inclusive do erro. E da legitima vontade de mandar um gajo que te ofende ir para a puta que o pariu. E acredito que o façam em off. Errado ali não foi a resposta do José Sócrates, mas sim a câmera cuscando as suas palavras. O importante é a manifestação humana natural e não a cultural! Ridículo! É pouco, não tem importância.

Importante é o presidente checo querendo saber de Cavaco (que deve ter pensado que calmo era a tia do presidente checo, talvez até dito entre os dentes, mas ninguém filmou) como ele pode estar tão calmo com um déficit de 8% quando ele está a tremer com um de 5%! Quais as consequências para todos nós de um déficit desta dimensão? A tia do Louçã é mais importante que isto? Calmo é sinónimo de manso? Um povo de brandos costumes é um povo manso? O que o Louça queria ver acontecer na AR, a solução concreta de nossos problemas reais ou um PM manso? Qual a importância que isto tem, sem ser para o Louçã que provocou ao PM e disso ainda tentará, ou alguém tentará, fazer mais um caso político? Ridículo! E por ser ridículo, vira notícia!

Posted By: Edgard Costa
Last Edit: 17 Abr 2010 @ 12:35 PM

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 16 Abr 2010 @ 10:44 PM 

A representação fiel de uma tiaAcho que o José Sócrates hoje perdeu um voto. É que duvido que a tia do Louçã tenha votado no Louçã. Mas ter sido “homenageada” em particular pelo PM, não deve ter sido uma experiência agradável. Tipo a mãe do juiz de futebol. Não deve ser nada bom.

Ainda mais que se o Louçã vai almoçar aos domingos na casa da tia e faz discurso político quando ela gostaria de estar a falar das febras, sei lá… acho que nem ela vota nele… mas no Sócrates ela não vota mais. Nunca mais…

É que de vez enquanto dá mesmo vontade de mandar uns gajos ir à merda. Nem sempre é possível, mas que dá, dá. Esta semana mesmo tive o prazer de mandar um cliente ir à merda. Dá um prazer enorme! Clientes são como as cegonhas: vem e vão. Mas poder mandar ir as favas um gajo que pensa que te faz de palhaço, dá sempre prazer, mesmo que seja um cliente.

Hoje foi a tia do Louçã. Noutro dia foi o outro que mandou umas cornadas. Dá prazer, dá, não tenham dúvida. Acho que vou tentar institucionalizar o dia internacional do politicamente incorreto. Um dia em que ao invés de dizer mentiras, como fazemos nos outros dias todos inclusive no dia 1º de Abril, diríamos impropérios aqueles que acreditamos merecer. Principalmente aqueles que acham que são melhores que você em seja lá o que for. Aqueles que apesar de sentarem numa privada (retrete) e cagar igualzinho a você, acreditam ter atributos melhores que os teus. Acreditam que os vermes que comerão a sua carne terão pedigree. Sei lá…

Hoje foi a tia do Louçã. Esta semana foram uns clientes meio pentelhos que se sentiam merecedores de respeito, apesar de não respeitarem às pessoas. Dia desses quem será?

Olha! O Papa. Vamos mandar o Papa ir à merda? Mandar ele comer criancinhas lá pra casa do caralho? Que tal? Nem que seja num cartaz…

Mas a tia do Louçã… sei lá. Acho que ela não tinha nada a ver com isto.

Posted By: Edgard Costa
Last Edit: 17 Abr 2010 @ 11:38 AM

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Categories: Pensando alto
 14 Abr 2010 @ 7:19 PM 

ronaldo_bastos

Hoje eu pensei nisso, com naturalidade, ao escrever sobre tecnologia no blog de um amigo, desses que nunca o vimos, feitos pela Internet.

O meu compadre, padrinho do meu primogénito, um dia disse, de forma brilhante, uma coisa que hoje está acontecendo cada vez mais rápido. E o disse em forma de poema. Milton Nascimento musicou e cantou, mais uma vez, com maestria.



Ele disse assim:

Eu já estou com o pé nessa estrada
Qualquer dia a gente se vê
Sei que nada será como antes, amanhã
Que notícias me dão dos amigos?
Que notícias me dão de você?
Alvoroço em meu coração
Amanhã ou depois de amanhã
Resistindo na boca da noite um gosto de sol
Num domingo qualquer, qualquer hora
Ventania em qualquer direção
Sei que nada será como antes amanhã
Que notícias me dão dos amigos?
Que notícias me dão de você?
Sei que nada será como está
Amanhã ou depois de amanhã
Resistindo na boca da noite um gosto de sol

Ronaldo Bastos

E o amanhã, nos dias que correm, é cada vez mais próximo, quase hoje. Será um dia ontem? Talvez, mas eu também sei que nada será como antes, amanhã.

PS: Sobre o meu compadre uma coisa interessante que uma portuguesa ilustre um dia disse. Uma dia (uma noite pra ser mais preciso) ele me apresentou a ela, no balcão de chopp da Pizzaria Guanabara, no Baixo Leblon, como a sua namorada portuguêsa. Não fazia idéia de quem ela era e acho que só hoje associei. Muitas canções cantadas por ela depois…

Posted By: Edgard Costa
Last Edit: 14 Abr 2010 @ 08:00 PM

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 09 Abr 2010 @ 9:32 AM 

ChuvaForteRioE sentir que frágil somos, mas não o queremos admitir. A chuva por vezes nos mostra que somos pequeninos. Menor que seus pingos. Desmancha-mo-nos depois da queda, escorregamos morro abaixo, como se de lixo nos tratasse. Nos afogamos em lágrimas e chuvas. E escorremos, como um rio, sempre em direção ao mar.

Posted By: Edgard Costa
Last Edit: 09 Abr 2010 @ 09:32 AM

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 30 Jan 2010 @ 5:39 PM 

Por vezes eles dizem e até mesmo mostram com simplicidade, porque são geniais. Neste caso é mesmo simples de entender. Mas de executar …

Posted By: Edgard Costa
Last Edit: 30 Jan 2010 @ 05:39 PM

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Categories: Música, Pensando alto
 09 Jan 2010 @ 7:20 PM 

Hoje ouvi, com todas as palavras, uma notícia no jornal da hora do almoço na RTP1 com a qual fiquei esclarecido e estupefato: a jornalista anunciou o final do sonho da tenista Justine Henin que, após 20 meses de ausência das quadras, em seu retorno conseguiu “somente” atingir a final do primeiro torneio que participou. Somente! Como se isto fosse pouco para quem esteve 20 meses parada. É… quantos mortais tenistas femininas conseguiram chegar “somente” a final daquele torneio? Ela e a Kim Clister. Me parece bem. Tem umas e outras que são mais jovens e mais ativas e que nem entraram no tal torneio, quanto mais, chegarem “somente” a final.

Porque esclarecido? Há realmente um ponto de vista necessariamente negativo na visão do jornalismo nacional, e que reflete sobremaneira a visão geral do país e de seus habitantes.

Posted By: Edgard Costa
Last Edit: 09 Jan 2010 @ 07:20 PM

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Categories: Pensando alto
 02 Jan 2010 @ 7:25 PM 

Sem comentários
Faz relativamente pouco tempo que obtive a graça. Agora, na passagem de ano, pela primeira vez fiz uma viagem como cidadão português. Tive até que mostrar o documento no hotel. Mas depois de pensar bastante sobre o assunto, ao me ver brasileiro e português, cheguei a uma simples conclusão: não faz a menor diferença. Continuo a ser a mesma pessoa e terei o mesmo destino. Não sei ainda onde serei enterrado, mas tenho certeza que o serei

Posted By: Edgard Costa
Last Edit: 02 Jul 2010 @ 05:17 AM

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Categories: Pensando alto
 17 Dez 2009 @ 11:02 AM 

CorrupçãoRealmente eu não posso ficar seis horas fechado num sítio com muitas pessoas, como me aconteceu noutro dia, na Loja do Cidadão das Laranjeiras (Lisboa), afim de tirar o meu cartão do cidadão.

É que este tipo de evento me faz pensar em demasia, em analisar todas as pessoas que passam a minha frente. Tenho esta mania. Estas pessoas apresentam fartos elementos para manter ativa esta minha incessante procura de explicação para aquilo o que somos. Para os porque(s)?

Vi muitas coisas, pensei em muitas coisas mas uma me marcou em particular, sendo sublinhada todos os dias em que assisto aos jornais na TV portuguesa, que foi a pequena história de um menino que vi, também por muitas horas, na mesma fila que eu.

Impaciente, não compreendendo por que tinha que ficar parado ali naquele espaço cheio de gente, sem poder brincar livremente, presumo, o menino expressava isto espontaneamente, como as crianças fazem com naturalidade antes de serem “educadas” a não serem naturais e espontâneas, porque isto ofende as outras pessoas.

Por sua impaciência a mãe, na tentativa de resolver o problema, e sabedora, pela absurda e dolorosa demora que os números insistiam em se manter parados no reluzente painel eletrónico, de que aquilo iria levar ainda muito tempo, dizia que a mãe resolveu tentar controlar o impeto do pequeno rapaz. Levou-o a rua, num pequeno centro comercial que há mesmo ao lado da Loja do Cidadão. Devem ter comido, ainda era manhã, mas uma coisa ela fez, certamente, porque eu vi: comprou-lhe um belo brinquedo para acalmar o rapaz.

Não sei se o resultado foi o esperado, porque quando o vi de volta, com a enorme caixa do brinquedo na mão, ainda reclamava com a mãe a presença naquele espaço. – “Não quero voltar para aqui mãe. Vamos pra casa!” – dizia o menino. Não cheguei a ouvir o que a mãe lhe disse ao ouvido, mas eu sabia que ela não poderia dali sair.

Na hora só pensei, sob o ponto de vista da mãe, que o menino estava a fazer chantagem. – “Manda pra cá um brinquedo para que eu fique aqui nesta merda de lugar contigo. Mas agora que o tenho, quero com ele brincar e aqui não é o espaço apropriado” – me parecia dizer o menino com sua atitude.

Mas depois, vendo a TV, comecei a pensar sobre o ponto de vista do rapaz. Ganhamos um doce de presente quando somos bonzinhos. Ganhamos um belo presente de Natal se tiramos boas notas. Ganhamos um brinquedo de presente para ficarmos quietos na Loja do Cidadão. Se calhar um computador portátil de presente quando entramos na faculdade pública e um carro de presente ao sair dela formados. Uma casa de presente para irmos embora definitivamente, talvez.

Depois, porque teve uma bela educação, o nosso hipotético menino (que bem pode ser qualquer um de nós) por ventura assume um cargo público qualquer.

Daí vem a minha questão: por que diabo ele faria alguma coisa pelo simples fato de que a tem que fazer? Seja por profissionalismo, por abnegação, por patriotismo, solidariedade, seja lá por que for, por que ele faria alguma coisa pela qual não recebesse alguma coisa em troca, de presente?

“Não, o salário não serve”, pensaria o rapaz, “já que é o valor que me pagam pela compra de minha força de trabalho. Com esta força posso fazer qualquer coisa, boa ou má. Mas as coisas que proporcionam benefícios as outras pessoas, sejam eles financeiros ou de qualquer outro valor, são coisas especiais, que vão além daquilo que um funcionário público tem que fazer normalmente. Se este cargo público for um cargo de eleição então …” – mais motivos ainda tem o nosso rapaz de querer muitos presentes, para fazer bem a tantas pessoas que ele nem sabe quem são.

Tá bem… é uma teoria redutora, mas me parece que somos nós, educadores, que criamos e fomentamos a corrupção.

Posted By: Edgard Costa
Last Edit: 17 Dez 2009 @ 11:21 AM

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Categories: Pensando alto
 16 Dez 2009 @ 10:30 AM 

Sempre precisei
De um pouco de atenção
Acho que não sei quem sou
Só sei do que não gosto…

E nesses dias tão estranhos
Fica a poeira
Se escondendo pelos cantos
Esse é o nosso mundo
O que é demais
Nunca é o bastante
E a primeira vez
É sempre a última chance
Ninguém vê onde chegamos
Os assassinos estão livres
Nós não estamos…

Vamos sair!
Mas não temos mais dinheiro
Os meus amigos todos
Estão procurando emprego…

Voltamos a viver
Como há dez anos atrás
E a cada hora que passa
Envelhecemos dez semanas…

Vamos lá, tudo bem!
Eu só quero me divertir
Esquecer dessa noite
Ter um lugar legal prá ir…

Já entregamos o alvo
E a artilharia
Comparamos nossas vidas
E esperamos que um dia
Nossas vidas
Possam se encontrar…

Quando me vi
Tendo de viver
Comigo apenas
E com o mundo
Você me veio
Como um sonho bom
E me assustei
Não sou perfeito…

Eu não esqueço
A riqueza que nós temos
Ninguém consegue perceber
E de pensar nisso tudo
Eu, homem feito
Tive medo
E não consegui dormir…

Vamos sair!
Mas estamos sem dinheiro
Os meus amigos todos
Estão, procurando emprego…

Voltamos a viver
Como a dez anos atrás
E a cada hora que passa
Envelhecemos dez semanas…

Vamos lá, tudo bem
Eu só quero me divertir
Esquecer dessa noite
Ter um lugar legal prá ir…

Já entregamos o alvo
E a artilharia
Comparamos nossas vidas
E mesmo assim
Não tenho pena de ninguém…

Posted By: Edgard Costa
Last Edit: 16 Dez 2009 @ 10:30 AM

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Categories: Pensando alto

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